Ramón Díaz quebra o silêncio no Corinthians e aborda acidente de Rodrigo Garro: “seguramente é…”
Corinthians se reapresenta sob drama envolvendo acidente de Rodrigo Garro
O Corinthians se reapresenta nesta terça-feira (7) e dará o pontapé inicial na pré-temporada, com a missão de preparar o elenco que terá um ano desafiante pela frente, com Copa Libertadores em seu calendário e o objetivo de manter a competitividade alcançada na reta final da temporada de 2024.
Contudo, o Coringão está de olho em um problema extracampo relacionado a uma de suas peças-chave. O meia Rodrigo Garro, se envolveu em um acidente de trânsito na Argentina, que infelizmente acabou com uma pessoa morta. Desta forma, o jogador acabou indiciado por homicídio culposo.
O fato ocorreu no último sábado (4), contudo, o vice-presidente do Corinthians, Armando Mendonça, já entrou em contato com o jogador, como apontou em recente entrevista, publicada no domingo (5), pelo Bolavip Brasil. Porém, na noite da última segunda-feira (6), foi a vez de Ramón Díaz comentar o assunto.
O comandante Alvinegro sabe que terá um trabalho psicológico a desenvolver pela frente. Todavia, ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, Ramón foi indagado sobre a situação de seu atleta e, de forma sucinta abordou seu olhar para o caso e depositou confiança na Justiça Argentina.
O que disse Ramón Díaz sobre situação de Garro?
“Seguramente, é muito difícil, mas vai se solucionar. Muita fé na Justiça argentina”, afirmou Ramón, que contará com a presença de Rodrigo Garro no retorno do elenco Alvinegro, nesta terça-feira (7), no CT Joaquim Grava. O meia, também chegou ao Brasil na noite da última segunda-feira.
Segundo apuração do portal Uol Esporte, Garro desembarcou por volta das 21h30 e acabou deixando o aeroporto por uma saída alternativa, ‘driblando’ a imprensa que estava no local. De acordo com porta citado, o jogador não foi recepcionado por nenhuma pessoa do Clube.
Consumo de álcool pode complicar o jogador do Timão
Rodrigo Garro, será indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), agravado pelo uso de álcool. A investigação ainda será iniciada e, caso seja considerado culpado pela Justiça argentina, Garro pode pegar de três a seis anos de prisão, conforme é o prazo da pena designada para o citado crime.
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Author: Rafael Leitão