Vasco possui retrospecto favorável contra adversários cariocas na Copa do Brasil
Cruzmaltino cresce no mata-mata
Pressionado após a derrota na ida da semifinal do Campeonato Carioca para o Flamengo pelo placar de 1 a 0, o Vasco necessita a todo o custo virar a chave. Pela segunda fase da Copa do Brasil, o Cruzmaltino visita o Nova Iguaçu na próxima quarta-feira (05), às 21h30, no Nilton Santos, visando a classificação.
Quando o assunto é enfrentar rivais do Rio de Janeiro na competição nacional, o Gigante dá conta do recado na maioria das vezes. Em oito decisões, os vascaínos acumulam cinco classificações e três eliminações, sendo uma delas a final de 2006, onde ficou com o vice diante do Fla.
O time da Cruz de Malta deu adeus do mata-mata, descartando decisões, nos anos de 2000 e 2020. No primeiro mencionado, o clube ficou no agregado em 3 a 3 com o Fluminense, mas saiu devido a critério de gols fora de casa. Já no segundo, o Botafogo se tornou o carrasco ao somar 1 a 0 nas duas partidas.
As classificações do Vascão
Em 2006, o Vascão encarou o Volta Redonda nas quartas e não fez feio. No duelo longe de seus domínios, igualdade sem tentos. Já na volta, o atacante Edílson brilhou com duas bolas na rede e assegurou a passagem do Gigante às semis: 2 a 1 em prol dos pretos e brancos.
Na mesma temporada, na rodada seguinte, Tricolor das Laranjeiras se tornou o oponente. Edílson, novamente, decidiu a abertura do embate: 1 a 0. No outro confronto, resultado idêntico em 1 a 1, com direito a golaço de Valdiram, e avanço confirmado.

Contra o Resende, em 2014, o Vascão suou para levar a melhor. O marcador, totalizando os dois compromissos, ficou apenas no 1 a 0. Quem vazou a meta do rival foi o meio-campista Douglas, dentro da Colina Histórica, convertendo penalidade máxima.
Confira as outras vezes que passou de fase
Em 2015, o Mais Querido ficou pelo caminho. Jorge Henrique, em belo chute no ângulo, fez pelo lado do Vasco e deixou os comandados de Jorginho em vantagem: 1 a 0. Rafael Silva, no jogo derradeiro, de cabeça, salvou o Cruzmaltino ao anotar o tento que deixou tudo igual em 1 a 1 ao fim dos 90 minutos.
Por fim, em 2021, os vascaínos bateram o Boavista. Na adição das contagens, 2 a 1 para o Vascão. Sarrafiore fez em Bacaxá, enquanto Germán Cano, na disputa no Caldeirão de São Januário, vazio por conta da COVID, fez o dele depois do dos vascaínos saírem atrás.
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Author: Luiz Eduardo Cunha de Carvalho