Carille projeta sobre trabalhar o mental da equipe do Vasco: “Tem que ficar firme e forte”

Carille, comandante do Gigante da Colina, mostrou preocupação com o mental da sua equipe depois da derrota

Derrota do Vasco no jogo de ida da semifinal do Carioca

O Vasco entrou em campo hoje (1), para enfrentar o Flamengo em uma partida de ida válida pela semifinal do Campeonato Carioca. O duelo teve início as 17h45 (horário de Brasília).

Fábio Carille, comandante do Gigante da Colina, mostrou preocupação com o lado mental da sua equipe depois da derrota. Para ele, o Vasco sentiu muito depois de sofrer o gol marcado por Bruno Henrique.

O que Fábio Carille projeto pós jogo

“Primeiro tempo brigamos, lutamos, quisemos lutar e até passamos um pouquinho da dose de tanta vontade. Na parada técnica pedi para eles terem calma.“, iniciou o técnico.

“Começou a amarelar muito cedo. No segundo tempo eles começaram a usar muito o Rossi, começou a levar o nosso time para trás e isso tirou um pouco da nossa paciência“, continuou.

“Não é a primeira vez que acontece, eu tenho que trabalhar muito o mental desse time. Quando toma um gol parece que tudo acabou. A gente trabalha para não tomar gol, mas faz parte do jogo. Tem que ficar firme, forte, mas a gente se entrega. Esse é um trabalho meu”, completou.

“Temos que buscar esse equilíbrio o jogo todo. Fizemos 25 minutos bons contra o Fluminense mas depois nos perdemos, às vezes é um bom primeiro tempo e um segundo tempo ruim. É buscar equilíbrio“, concluiu o comandante.

Técnico analisa a reação da torcida com a derrota

“É ganhando. É tendo a atitude do primeiro tempo e trazendo o torcedor ao nosso favor. Esse descontentamento do torcedor não vem de hoje. Isso se passa por tudo isso que o Pedrinho está trabalhando e está tentando fazer, ele vai fazer o Vasco ser muito forte. Está resolvendo um monte de coisa aos poucos“, projetou ele.

“Os três adversários aqui do Rio conquistando nos últimos anos. Botafogo, Fluminense e Flamengo conquistando, isso traz uma impaciência ainda maior do torcedor. Nós aqui dentro temos que saber isso. E tem que continuar trabalhando, tá? É um grupo qualificado e que agora é o meu trabalho e da minha comissão para que a gente seja mais organizado dentro de campo durante os 90 minutos”, concluiu Fábio Carille.