André Hernán revela bastidor de Vitor Roque no Palmeiras: “Anderson Barros fez toda a negociação”

Segundo colunista do UOL Esporte, papel do criticado diretor de futebol do SEP vai muito além dos bastidores para transferência de Vitor Roque

Operação Vitor Roque no Palmeiras: 95% concluída!

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O torcedor do Palmeiras aguarda ansiosamente pela conclusão da transferência de Vitor Roque do Barcelona, que deve ser fechada a qualquer momento. De acordo com a jornalista Joanna de Assis, da TV Globo, a negociação está com 95% de andamento.

O Real Bétis vai rescindir o empréstimo de Roque, que voltará a ser jogador do Barcelona. Com isso, o ITC (certificado de transferências internacional) do atacante estará em ordem, com o Barça completando a transferência. As fases finais ‘envolve apertar apenas um botão’, diz Joanna.

Segundo André Hernan, colunista do UOL Esporte, o Palmeiras já pode fazer, a qualquer momento, um pré-registro de Vitor Roque no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF nesta sexta (28), prazo máximo da janela brasileira.

Ainfal de contas, onde estava Anderson Barros na negociação?

A operação será finalizada na casa dos 25 milhões de euros fixos por 80% dos direitos do atleta. Significa algo em torno de R$ 152 milhões, a maior compra da história no futebol brasileiro. Além disso, o Barça terá mais 5 milhões de euros (R$ 30,3 milhões) a receber por metas do camisa 9.

Anderson Barros, atual diretor de futebol do Verdão, tem muita importância para o Palmeiras na negociação, segundo Hernan. O executivo esteve ao lado do empresário de Roque, André Cury, em todas as fases da negociação com o Barça.

“A torcida do Palmeiras pega muito no pé do Anderson Barros e não é de hoje. Conversando com pessoas que estão nessa negociação, me falaram que o Anderson fez o trabalho de diretor de futebol nessa negociação com o agente André Cury com o papo com Barcelona”, confirmou Hernan em podcast do UOL.

Anderson Barros cuidou do negócio com Cury || Léo Holanda dos detalhes jurídicos

“O Barros foi diretor esportivo fazendo o trabalho de negociação com os agentes e com o Barcelona. O Léo Holanda fez o trabalho jurídico. O trabalho foi feito em conjunto com o Barros. É legal colocar isso para não ficarem criando monstros e fantasmas. Precisamos fazer justiça ao Anderson Barros”, completou o jornalista.

Desde a saída de Cícero Souza para a CBF, em 2024, o próprio Barros foi responsável por ‘puxar’ Holanda e mais dois outros dirigentes para trabalharem a seu lado nas negociações do mercado da bola.