Thomas Müller, do Bayern de Munique, diz quem é o melhor jogador da história

Atacante do gigante clube alemão falou das qualidades de Messi e Cristiano Ronaldo, e escolheu quem é o melhor

Saiba quem foi o escolhido

Thomas Müller, ícone do Bayern de Munique e campeão mundial pela Alemanha em 2014, revelou sua opinião sobre quem considera o maior jogador da história do futebol. Em entrevista ao DAZN, o alemão destacou Messi como o melhor, superando Cristiano Ronaldo em sua avaliação.

Müller enfrentou Messi na final da Copa do Mundo de 2014, no Maracanã, onde a Alemanha venceu a Argentina por 1 a 0. Apesar do camisa 10 argentino ter sido eleito o craque daquela edição do torneio, Müller considera que Messi se destaca pela combinação de elegância e eficiência.

“Messi faz você dizer: ‘Vou ao estádio para ver sua elegância’. Ao mesmo tempo, ele é incrivelmente eficaz em marcar gols, alcançar recordes e conquistar títulos. Cristiano também é um forte candidato em duas categorias: estatísticas e títulos, mas Messi é simplesmente mais sutil e elegante”, afirmou Müller.

Embora tenha exaltado Messi como o melhor da história, Müller citou Cristiano Ronaldo como um oponente mais complicado nos confrontos diretos. Enquanto defendia o Real Madrid, CR7 teve atuações marcantes contra o Bayern de Munique na Champions League.

Freguesia

Curiosamente, Müller também destacou a vantagem do Bayern em partidas contra times de Messi. Ele citou a goleada histórica por 8 a 2 sobre o Barcelona nas quartas de final da Champions League de 2020, além de outros encontros marcantes, como o 4 a 0 da Alemanha sobre a Argentina na Copa do Mundo de 2010.

Apesar disso, Müller reconheceu as dificuldades de enfrentar Messi no mano a mano. “Se ele passar pelo primeiro defensor, o segundo tem que pará-lo. Se não, o terceiro entra em cena, enquanto os outros tentam se reposicionar. Você não pode defendê-lo com apenas uma pessoa”, explicou.

Futuro

Thomas Müller, que recentemente anunciou sua aposentadoria da seleção alemã após a Eurocopa de 2024, deixa um legado como um dos maiores nomes do futebol alemão. O jogador disputou quatro Copas do Mundo, sendo artilheiro em 2010, e segue como peça importante no Bayern de Munique aos 35 anos.